José Cariano
Geobiologo
Guarda, 05 de Fevereiro de 2014
Portugal
Portugal
Olá caros leitores, boa tarde, hoje quero publicar um artigo sobre CONTAMINAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA, não fui eu, que o redigi, mas, como é um artigo e, um tema de extrema importância para a nossa saúde, não posso deixar de o divulgar. Quero, aqui agradecer publicamente a quem o escreveu, ou a quem o traduziu e o colocou na Internet, porque é um artigo de excelência e, que nos demonstra o perigo a que estamos expostos a cada momento. O meu muito obrigado.
O texto vai ser publicado como o recebi.
CONTAMINAÇÃO
ELECTROMAGNÉTICA
COMO NOS DEVEMOS PROTEGER
Com
este cenário torna-se óbvio que, quando aceitamos potenciais riscos para a
saúde, independentemente se existe ou não relação entre a exposição às
radiações de campos electromagnéticos, e, os sintomas de doença, devem ser adoptadas
medidas de precaução para reduzir os eventuais riscos.
MEDIDAS DE
PRECAUÇÃO:
- Evitar ter aparelhos eléctricos ligados nas tomadas quando não estão em uso.
- De preferência não cozinhe em micro-ondas, porque altera a estrutura molecular dos alimentos. Mas se tiver que usar o micro-ondas, saia da cozinha enquanto ele estiver a funcionar.
- Afaste abajures ou despertadores da sua mesinha de cabeceira para o mais longe que seja possível.
- Não use lâmpadas de halogénio com transformador e não use lâmpadas económicas, porque estas tem radiação muito forte e “contaminam” a rede eléctrica. Prefira lâmpadas incandescentes ou as novas lâmpadas LED.
- Não use telefones portáteis, especialmente os DECT, porque emitem radiação muito forte, mesmo quando não estão em uso. Dê preferência ao telefone fixo.
- Use o seu telemóvel afastado do corpo e, tenha-o junto do ouvido o tempo mínimo de comunicação.
- Limite o uso do telemóvel, não fique conversando, para isso use o fixo. Dê preferência à viva voz, ou, utilize o kit de mãos livres se possível.
- Não use o telemóvel dentro do carro, autocarros ou comboios. A blindagem metálica faz com o telemóvel aumente a sua potência para poder transmitir. Utilize-o apenas ao ar livre, a menos que seja uma emergência.
- Não use o Bluetooth, ele transmite micro-ondas, e ainda que o sinal seja muito fraco é a longa permanência ao ouvido que prejudica.
- Não deixe o telemóvel perto de si durante a noite.
- Evite usar aparelhos “sem fios”. Eles usam micro-ondas para falarem entre si. Prefira ligações com fio.
- Use internet com cabo (Ethernet) ligado directo no modem. Não use Wi-Fi. As radiações dos telefones DECT e Wi-Fi são muito fortes, atravessam as paredes e têm um alcance de até 50 metros. Mas se não poder de outra manheira, desligue logo que seja possível. De noite, deixe sempre desligado. Pense nos vizinhos…
- Não use o portátil com Wi-Fi, use o cabo de ethernet ligado ao modem ou pode usar a alternativa “Powerline”, que usa a instalação eléctrica como rede de transmissão, podendo ligar o computador com fio a qualquer tomada perto.
- Não use o portátil nos joelhos. Afecta os órgãos reprodutores.
- Se usar o portátil com cabo, não esqueça desligar o Wi-Fi do computador apagando aquele símbolo azul do Wi-Fi. Quando desligado ele fica laranja. Mesmo assim, está a ser irradiado pelo próprio portátil. E poupa bateria.
- Atenção às grávidas. Não usem o portátil sobre a barriga, nem Wi-Fi. Como é óbvio o bebé será muito afectado. Quando ele nascer, não usem aquele monitor, para vigiar o berço. Usa comunicação sem fios com radiação muito forte.
- Procure protecção para as radiações que vem de fora. Há cortinas de tecido especial, com fios de cobre e prata que bloqueiam as radiações.
- Há também tecidos acrílicos que cobrem as camas, que são autênticas gaiolas de Faraday e que são causadores de insónias.
- Atenção às tintas com que se pintam as paredes interiores de uma casa, pois á tintas acrílicas que libertam electricidade estática, escolher sempre que possível, tintas especiais para interior à base de carbono, que, cortam mais de 99% das radiações que venham do exterior.
· Não usar
roupas de tecidos sintéticos, porque favorecem a produção de electricidade
estática. É preferível usar roupas confeccionadas com tecidos naturais.
- Sempre que se possa faça uma alimentação de produtos frescos (frutas, verduras, hortaliças), evitar fritos, produtos industrializados e refinados. Pela sua saúde não cozinhe no micro-ondas. Ande descalço sempre que possa, isso descarrega e nos liga com a energia da mãe Terra.
Todos estes conselhos pode aliviar a carga sobre o nosso sistema
imunológico, protegendo a nossa saúde.
Videos da Electromagnetic Health.Org,
do encontro de cientistas em 2010:
Sissel Halmoy: http://vimeo.com/17250790
Eileen O’Connor: http://vimeo.com/17271105
A QUEM PODE INTERESSAR ESTE ASSUNTO:
Este
assunto, pela importância que tem para a saúde pública, necessita divulgação
imediata, não só para a população em geral, mas também para muitos sectores da
sociedade e profissionais que devem aproveitar do seu conhecimento.
O seu âmbito
cobre muitos sectores da sociedade, mas tem particular importância para:
MÍDIA – Pela sua função de informar,
pesquisar e esclarecer.
CLASSE
MÉDICA – Pela explicação de sintomas clínicos
não relacionados com causas evidentes. Experiências com pessoas comprovando
alterações na presença de radiações.
HOSPITAIS E
CLÍNICAS – Para entenderem como os espaços de
tratamento podem estar a alterar a evolução de doenças graves, pela presença de
radiações artificiais electromagnéticas.
ARQUITECTOS – Para incorporação nos seus projectos
de formas de bloqueio de radiações nocivas e entender as mecânicas de protecção.
PROJECTISTAS
ELÉCTRICOS – Para utilizar novas técnicas de
protecção e blindagem de circuitos e conhecimento do uso de disjuntores no
load.
EMPRESAS – Para aumentar o bem-estar e melhorar
a produtividade de seu staff.
PESSOAS
ELECTRO SENSÍVEIS – Para o
entendimento das causas de sua perda de bem-estar e sofrimento constante.
HOTÉIS – Para melhorar o conforto de seus hóspedes e entender e
considerar a protecção dos edifícios contra as radiações que entram do exterior,
bem como modificar os conceitos de utilização de áreas com Wi-Fi.
JARDINS-DE-INFÂNCIA
E ESCOLAS – Pela importância de preservar os
mais novos, porque seus corpos ainda estão em formação e são muito mais
sensíveis.
CENTROS DE
TREINAMENTO E ACADEMIAS – Para entender como melhorar o desempenho
de atletas, eliminando campos electromagnéticos. Entender como as esteiras
de treino, por exemplo, com seu motor eléctrico, aumentam a electricidade suja,
podendo fazer subir o índice glicémico do utilizador.
PÚBLICO
EM GERAL – Para o entendimento da mecânica de
como esta contaminação de radiações enfraquece o sistema imunológico, afectando
a saúde.
A divulgação
deste assunto deveria como é óbvio, ser uma obrigação de todos, como forma de
cidadania.
Estou ao
dispor para qualquer consulta ou esclarecimento do assunto desta matéria, e
também para consultas ou visitas para medições de radiações em qualquer lugar
do Brasil ou em Portugal.
Contacto:
e-mail: eugenio.lopes2@gmail.com.br
Telf.
Portugal: +351 919 115 237
Telf.
Brasil: +55 11 974 950 188
Publicado:
24/06/2010 em Sem categoria
ELECTROSMOG
ou POLUIÇÃO ELECTROMAGNÉTICA – UMA AMEAÇA?
Os nossos
corpos estão constantemente expostos a radiações provocadas pelo homem,
desde os telefones portáteis aos telefones móveis, passando pelas linhas de
alta tensão, antenas e redes Wi-Fi e redes eléctricas sujas.
Com o este
blog, pretendo abordar informações que me parecem pertinentes para que possamos
decidir como conviver com o ElectoSmog, pois não há qualquer dúvida que temos
de conviver com esta nova forma de poluição não podendo
prescindir das vantagens das novas tecnologias, das quais até já dependemos.
Não é
minha intenção criar polémica, mas sim despertar a atenção para os
potenciais riscos da existência deste perigo invisível.
Cientistas
emergentes têm vindo a alertar para os efeitos biológicos adversos, causados
por este cocktail de radiações electromagnéticas e pedem mais urgentes
pesquisas a entidades como a Organização Mundial de Saúde, Parlamento Europeu e
Governos. Na minha opinião, devemos agir agora, em vez de ficar à
espera dos resultados científicos definitivos, e aplicar o Princípio da
Precaução, limitando ao máximo a nossa exposição aos
potenciais efeitos negativos.
Saiba mais
em: www.icems.eu
O esforço da
Eurodeputada Frédérique Ries, resultou na ” RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU de
2 de ABRIL DE 2009″ sobre as Preocupações com a saúde associadas aos
campos electromagnéticos. Processo 2008/2211 (INI) AprovaçãoP6TA (2009)
0216.
Autor:
eugenio.lopes2@gmail.com
Publicado:
24/06/2010 em Sem categoria
Electro
sensibilidade é o nome
dado às condições que causam em cada um de nós, a perda de bem-estar provocada
pela poluição electromagnética. Nós sabemos que qualquer fio eléctrico
ligado à corrente, se for tocado produz um choque, mas se o fio estiver
isolado, não apanhamos choque e não representa perigo. Na verdade,
qualquer fio ligado a uma rede eléctrica, produz um campo electromagnético no
nosso corpo, usando o mesmo princípio do wireless (sem fios), e cada pessoa
reage de modo diferente aos efeitos desta electricidade induzida. Todos
somos sensíveis a estes campos eléctricos duma forma ou de outra, mas a
pergunta fica….Quanto sensível sou? Embora possam ser feitas
medidas com aparelhos sofisticados, podemos fazer um simples teste da nossa
sensibilidade, para saber da nossa propensão para ser afectado.
Veja se
eventualmente sente qualquer dos sintomas que se seguem: Durante longas
viagens de carro sente-se letárgico, cansado, com dores de cabeça ou
enxaquecas. Depois de longos períodos do uso de telemóvel ou telefone portátil
em casa, sente dores de ouvido, ardor ou dores de cabeça – Quando acorda,
sente-se como não tivesse dormido bem – Sofre regularmente de insónia,
dores de cabeça, depressão, irritabilidade, comichão na pele, náusea, tinitus
ou apitos no ouvido? Se não tem qualquer destes sintomas, sinta-se muito
feliz por estar de esplêndida saúde. Se tem alguns destes sintomas,
deveria procurar mais informações sobre os efeitos nocivos do
ElectroSmog, mas se tem bastantes destes sintomas, a sua saúde está em
perigo, e deveria dar-lhe atenção imediata.
Saiba mais
pelo: http://www.bioelectrichealth.org/voltage.htm
Os sintomas
de uma electro sensibilidade alta, podem manifestar-se por problemas: FÍSICOS
- Dificuldades com o sono, Acordar de noite varias vezes; Agitação; Sentir
que não se descansou bem; Cansaço anormal, Fraqueza; Tremores ou
Tonturas; Dores de Cabeça por vezes fortes ou severas; Pele seca ou com
comichões, irritações escamas ou sensações de bichos a andar pela pele;
Arritmias na pulsação, Subidas de tensão; Dificuldades de visão,
irritação e vontade de coçar os olhos; Dores nas articulações, ossos, nos
braços ou nas pernas, cãibras nos braços ou pernas. COGNITIVOS -
Perdas temporárias de memória; Faltas de concentração; Dificuldades de aprender
coisas novas. EMOCIONAIS - Alterações de comportamento;
Depressão; Mudanças de humor.
QUE TIPO DE
PROBLEMAS PODEM CAUSAR ESTES CAMPOS? - O sistema nervoso humano, trabalha
com impulsos eléctricos de muito baixa voltagem, e por isso, os campos
induzidos no nosso corpo, causam factores de desequilíbrio que explicam os
vários tipos de sintomas e perturbações. E donde surgem estes campos eléctricos
que fazem elevar nossa a Voltagem Corporal? Na maioria das
vezes, eles são induzidos pelas cablagens eléctricas que correm dentro das
paredes, das nossas casas ou escritórios, ou muitas vezes pelos fios das
extensões dos aparelhos que temos à nossa volta. Outra fonte destes campos,
pode ser das cablagens no chão, ou no tecto do vizinho de baixo, ou podem ser
gerados por linhas de distribuição eléctrica que passam perto da casa, linhas
de alta tensão, linhas de eléctricos ou comboios, transformadores de potência
ou subestações de distribuição, antenas de telemóveis e outras fontes diversas.
PESQUISAS
ESTÃO LIGANDO AUTISMO A CAMPOS ELÉTRICOS E ELECTROMAGNÉTICOS, afirma o Dr. Dietrich Klinghardt,
MD, PhD da Academia Neurobiológica de Klinghardt, Sussex UK.. Veja mais
em: http://www.klinghardtacademy.com/
Autor: eugenio.lopes2@gmail.com
Publicado:
24/06/2010 em Sem categoria
ELETRICIDADE
SUJA - Está
à nossa volta desde a existência da electricidade, e tem aumentado, nos últimos
tempos de forma muito significativa. Os aparelhos que mais a produzem são
os pequenos transformadores, os adaptadores que equipam muitos dos nossos
aparelhos actuais, as lâmpadas económicas (CFL, Compact Fluorescent Lamps ),
dimmers abaixadores ou redutores de luz TVs, computadores, etc.
Os
componentes biologicamente activos da “electricidade suja,” são as correntes
transientes e harmónicas que circulam nas cablagens. Estas componentes de radio
frequência são as que causam os mesmos inconvenientes que as comunicações sem
fios. Um estudo do Dr.Sam Milham, publicado recentemente no American
Journal of Medicine, em 2008, alerta para a preocupação de que estas voltagens
transientes e de alta frequência, que circulam nos fios de abastecimento
eléctrico, são causadores potenciais de doenças nas populações expostas a
estas radiações.
COMO SOMOS
AFECTADOS? Novas
evidências mostram que a “electricidade suja” é biologicamente activa, e
o seu efeito sobre a nossa saúde é tão forte que não podemos dar-nos ao luxo de
o ignorar. É um dado adquirido que estamos rodeados por esta influência
nociva, o que provavelmente quere dizer que podemos já estar a ser afectados,
com sintomas menores ou maiores da deterioração da nossa saúde. Pesquisas
mostram que a “electricidade suja” pode estar a ser responsável pelo aumento de
doenças como: CANCRO, DIABETES,ASMA, ESCLEROSE MULTIPLA, ARRITMIA,
BRONQUITE, AUTISMO. Outros sintomas e transtornos causados pelos seus
efeitos são: INSONIA, PERDA DE MEMORIA, FALTA DE CONCENTRAÇÃO, ANSIEDADE, DEPRESSÃO,
ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS, ALTERAÇÕES NO SANGUE, DORES DE CABEÇA, NAUSEA e
outros. Nos últimos anos, tem havido um significante aumento destes
transtornos e doenças, e os profissionais de saúde não afastam a possibilidade
de que o aumento do uso de tecnologias eléctricas e electrónicas, possam
ter grande parte da responsabilidade. Está na altura de tomar consciência
destes factos, e tomar medidas para que as cablagens eléctricas que nos
rodeiam, não nos usem como antenas captadoras recebendo no nosso corpo os
efeitos e perturbações induzidas pela “electricidade suja.” Para reduzir
estas emissões, seria aconselhável seguir os passos que recomendamos, para melhorar
a saúde e aprender a defender-nos da era da “Era da Electricidade Suja e do Wireless”.
COMO LIDAR
COM A ELECTRICIDADE SUJA – Há maneiras de poder reduzir os níveis desta poluição dentro dos nossos
ambientes. Pode ser tão simples como substituir as nossas lâmpadas “ditas
económicas” por lâmpadas incandescentes, uma vez que as lâmpadas fluorescentes
compactas (CFL), que nos apregoam com “económicas”, criam nos circuitos eléctricos,
frequências altas e nocivas, emitem UV, contém Mercúrio, e tem uma cintilação
de frequência tão alta que confunde nosso cérebro. Também pode ser que
altos níveis de poluição sejam devidos à proximidade de fontes externas
de produção de altas frequências, como postes com antenas de telemóveis, ou
porque os vizinhos possuam aparelhos que contaminem os circuitos e cablagens
eléctricas.
Aconselhamos
medições dos ambientes de trabalho e quartos de dormir, onde se passam grandes períodos
de permanência, e assim determinar os níveis de poluição
existentes. Veja como: www.dirtyelectricity.org
Autor:
eugenio.lopes2@gmail.com
Publicado:
24/06/2010 em Sem categoria
ANTENAS
DE TELEFONIA MÓVEL - WI-FI e WI-MAX (Acesso à Internet em casa e nas
cidades) - COMPUTADORES PORTÁTEIS ( e sua ligação móvel à
Internet ) - TELEFONES PORTÁTEIS SEM FIOS ( DECT )
- INTERCOMUNICADORES SEM FIOS para bebés - SISTEMAS
DE ALARME DIGITAIS sem fios
Qualquer
destes aparelhos, utilizam uma forma de comunicação de radio frequência, usando
ondas de comprimento muito baixo (Micro-Ondas). Estas radiações afectam
umas pessoas mais do que outras, como aquelas que são mais alérgicas a alguns
alimentos do que outras.
Enquanto
continuam debates, entre aqueles que acreditam que foram afectados pela
exposição a este tipo de radiações, e aqueles que protegem ou ganham grandes
fortunas, apoiando-se na ingenuidade e passividade das populações, uma
questão se levanta: QUE PODEMOS FAZER?
Se
ignorarmos o debate e aceitarmos que “não há fumo sem fogo”, parece
fazer sentido simplesmente não ignorar a crescente preocupação que este assunto
envolve. Assista ao vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=wFpoG-vUffU
EFEITOS DAS
COMUNICAÇÕES WIRELESS NA NOSSA SAÚDE – Enquanto todos discutem se há ou não efeitos nocivos
provocados pela tecnologia sem fios, faz todo o sentido não ignorar a
preocupação crescente de que esta nova forma de poluição electrónica, possa
provocar graves implicações na saúde do mundo moderno a longo prazo.
Há muitos
estudos recentes que poderia citar, e que apontam para um nível crescente de
transtornos de saúde como : INSÓNIA, MÁ QUALIDADE DO SONO, DORES
DE CABEÇA, ENXAQUECAS, DEPRESSÃO, FALTA DE CONCENTRAÇÃO, AGRESSIVIDADE,
ALTERAÇÕES NO SANGUE, PALPITAÇÕES, ALERGIAS NA PELE, ETC,ETC, ETC.
O Dr.
George Carlo (Do Safe Wireless Iniciativa) acredita que, o “endurecer
das células” de algumas pessoas, deve-se a que as células humanas reconhecem as
emissões das antenas de telemóveis, como um ataque, reagindo “fechando-se em si
próprias” e impossibilitando a entrada de nutrientes. Esta incapacidade
celular pode explicar as queixas das pessoas que habitam perto de antenas
de telemóveis e que sofrem de dores de cabeça, doenças do foro
neurológico, e até mesmo leucemia. Outra teoria é que o nosso
cérebro, confunde as frequências elevadas das antenas, como uma forma de luz
intensa, causando inibição do cérebro de produzir melatonina, que é uma
hormona libertada à noite, induzindo ao sono, acalmando as células e
equilibrando o sistema imunitário.
Veja o vídeo
do Dr. Carlo: http://www.youtube.com/watch?v=2GD_BKTWyTY
ESTAMOS
REALMENTE DANDO OS PRIMEIROS PASSOS PARA ENTENDER ESTAS TECNOLOGIAS, MAS,
HÁ PROVAS E EVIDENCIAS QUE NOS LEVAM A ENCARAR COM SERIEDADE A TOMADA DE
MEDIDAS RESPONSÁVEIS PARA A NOSSA PROTECÇÃO.
Autor:
eugenio.lopes2@gmail.com
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